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Contação de histórias: entenda a importância

Você já viveu algo assim?

Já é tarde da noite quando o menino deita e espera, com olhos bem abertos, o pai chegar para contar uma história antes de dormir. Os dois, aconchegados nas almofadas espalhadas sobre a cama, escolhem uma narrativa para a ocasião – uma daquelas que o menino ouve desde que estava na barriga da mãe. É a história do Patinho Feio, que foi contada ao pai por sua avó, quando ele ainda era criança, lá no sítio onde os avós moravam. Pois o pai começa e, junto com as palavras, vêm o cheiro da lenha queimando no fogão, o barulho das galinhas ciscando no terreiro e o calor do colo da avó, sempre aconchegante. O menino não conheceu o sítio, nunca se sentou no colo da avó de seu pai, não sentiu o cheiro da lenha e tampouco ouviu as galinhas ciscando no terreiro, mas nada disso é necessário para que ele saiba que aquela história tem muito mais a contar do que a vida de um pequeno cisne que nasce no ninho errado e é confundido com um filhote de pato. 

Tradição

Desde que desenvolveu as habilidades de comunicação (principalmente a fala), o homem vem contando e recontando histórias. Pais, avós, tios, professores, vizinhos, amigos… as histórias vêm de diversas fontes, de diversas maneiras. Elas criam vínculos, promovem momentos de confraternização, troca de experiências, união, aconchego, além de ser um ótimo entretenimento! Transmitem costumes, valores, ideias, crenças e conhecimentos aos jovens integrantes de uma sociedade, com a importante missão de preservar suas raízes e tradições. 

Bons motivos para a contação de histórias

A contação de histórias também é um excelente meio para despertar a imaginação, instigar a reflexão, o raciocínio lógico, ajudar na difícil tarefa de aprender a lidar com as emoções e expectativas, assim como reconhecer aspectos da conduta humana e do convívio social. A partir da ficção, é possível viver, com níveis de intensidade diferentes, as situações que fazem parte da vida e que demandam certa estrutura emocional, como a chegada de um irmão, a separação dos pais, a morte ou a mudança de cidade, por exemplo.

Mas não é só isso! Ouvindo histórias, as crianças têm a oportunidade de desenvolver a linguagem, adquirir vocabulário e se apropriar de construções mais elaboradas, que podem ser, inclusive, próprias da linguagem escrita – quando a história é lida por um adulto ou outra criança leitora.

Diante de tantos fatores, fica evidente a importância da contação de histórias para as crianças desde que são bem pequenas. Fica evidente, também, o papel essencial que tem o narrador nesse processo – com tantas funções fundamentais em diversos aspectos do desenvolvimento infantil, as histórias ganham destaque na rotina das crianças, tanto na escola, quanto em casa. Portanto, tal atividade deve ser feita com propósitos definidos e bastante cuidado e carinho.

Como se preparar

É fundamental que o adulto que vai contar a história conheça a narrativa com propriedade – já tenha ouvido ou lido antes, refletido sobre as possibilidades de desdobramentos após ou durante a contação, assim como é importante que conheça seus ouvintes, o que têm pensado, falado ou vivido, para que saiba como os fatos narrados podem impactar nesse cenário. E para que tudo isso aconteça, é indispensável que haja bastante sensibilidade. Muito pode ser mostrado por meio de olhares, gestos e expressões. O narrador deve permanecer atento às reações das crianças, deixando-as à vontade para que se manifestem espontaneamente nos diferentes momentos da sequência de fatos e não somente quando a história termina – qualquer detalhe pode despertar interesse e instigar a reflexão mais profunda da criança. 

O indispensável

Por fim, é indispensável ressaltar a importância do afeto presente no momento de contação de histórias. Assim como o pai, aquele menino certamente guardará a história do Patinho Feio em sua memória, junto com os deliciosos momentos que os dois compartilham antes de dormir, mas, para ele – em vez de cheiro de lenha queimando no fogão – a narrativa trará algum cheiro presente em sua casa e isso ficará registrado junto com valores, crenças e conhecimentos que possivelmente seu pai dividiu com ele durante essas leituras. Porque contar histórias é muito mais do que narrar uma sequência de fatos – é trazer para o universo infantil um mundo imaginário que carrega uma infinidade de informações.  

As várias maneiras de se contar histórias

Aqui, usamos o termo contação de histórias de maneira abrangente, envolvendo tanto a contação “de boca”, quanto a leitura em voz alta. Ambas são modalidades maravilhosas e importantes, uma não invalida a outra. Juntas e alternadas, elas precisam fazer parte do repertório de qualquer criança.

Na Plataforma Ler o Mundo temos várias histórias em áudio e texto que podem te ajudar a contar histórias para as crianças! Cadastre-se gratuitamente e venha conhecer!

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Como falar com as crianças sobre a guerra?

Tratar de temas difíceis com as crianças é mesmo desafiador.

Gostamos de ter conversas interessantes sobre a vida, sobre as relações de amizade, sobre sentimentos, mas alguns temas, como a guerra, nos fazem gaguejar, porque nós mesmos ficamos, muitas vezes, sem palavras diante de algumas atrocidades e violência que alguns seres humanos são capazes de cometer.

Vemos o que está acontecendo na Ucrânia com tamanha tristeza, como trazer o assunto para as crianças?

Ou até: será que precisamos trazer o assunto para as crianças? Sabemos que muita gente está passando por isso.

Trazer o assunto nem sempre é uma opção, pois ele pode chegar sem avisar, por meio de conversas entre as crianças, pela televisão, pelo rádio, pela internet. Dificilmente uma criança maior de 6 anos não vai ter acesso ao tema. Por isso, é importante estarmos preparados, em primeiro lugar, emocionalmente, para esse tipo de conversa.

É duro, sabemos, mas temos algumas dicas que podem ajudar:

1- Não tenha receio de demonstrar os seus sentimentos em relação ao que está acontecendo


É impossível tratar de um assunto deste, que envolve tanta violência, sem demonstrar tristeza e indignação. Isso é importante, não podemos banalizar a morte. Nossa reação, nossos sentimentos, nossa fala transmitem valores importantes, podemos compartilhar isso com as crianças sem medo ou vergonha.

2- Lance mão de algumas ferramentas para mediar a conversa


Um livro, uma música ou uma matéria de jornal adequada podem ajudar no encaminhamento da conversa. Aqui temos algumas sugestões:

3- Escute o que as crianças têm a dizer


Como já foi dito acima, muitas vezes as crianças já trazem informações. Escute, veja se procede, esclareça pontos nebulosos ou dúvidas que surgirem. No entanto, segundo a pedagoga Bruna Cardoso, fundadora da Plataforma Ler o Mundo, os adultos não precisam se preocupar, caso não tenham uma resposta na hora: “Os pais e mães não precisam ter medo de não ter uma resposta, isso pode acontecer com qualquer um. Todos podem pesquisar juntos ou o adulto pode dizer: não sei responder isso, vou pesquisar melhor”.

Uma boa conversa é sempre uma construção, não há como prever os rumos que serão tomados durante.

4- Mostre a importância de termos atitudes de paz no nosso dia a dia


São as pequenas ações que educam, que formam cidadãos conscientes. O que vai mudar o mundo é a educação e isso começa na sua casa, na sua sala de aula.
Sentimentos de raiva e frustração fazem parte, todos vivemos. Como lidamos com eles é a grande diferença. Lidar com conflitos e problemas é uma das aprendizagens mais importantes da vida. Seja exemplo, seja mediador, ofereça um caminho para a criança nas situações conflituosas. Mas, sempre, um caminho permeado pelo amor e pela paz.

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Dever de casa serve para punir as crianças?

Recentemente a fala: ‘O cara que criou dever de casa criou para punir as crianças’ dita por Pedro Scooby, participante do BBB, causou polêmica.

Vamos pensar sobre isso?

Qual seria a função da lição de casa?

A ideia de que se aprende pelo castigo e pela punição é conhecida por todo mundo.

Antigamente era comum que os adultos batessem nas crianças, inclusive nas escolas, usando a palmatória. Hoje em dia a punição acontece por meio de castigos e isso é bem questionável.

Existem muitas outras maneiras de se educar uma criança, com respeito, escuta e sem perder a autoridade, que é diferente de autoritarismo.

Mas, voltando à lição de casa, será que a função dela é punir  as crianças?

Quando uma questão dessa é colocada, o que está em jogo é muito mais do que a lição de casa em si.

Isso tem a ver com o sistema de educação tradicional ultrapassado, que ainda impera, sim, no mundo atual, com um modelo de transmissão de conhecimento.

Antes de prosseguirmos com a reflexão, vamos explicar a diferença entre a pedagogia tradicional e as pedagogias ativas:

  • Pedagogia Tradicional – Numa perspectiva tradicional, o ensino é centrado no professor, que é o responsável por administrar o conteúdo e transmiti-lo aos alunos. O conteúdo, por sua vez, é aquele acumulado pelo tempo, focado em fatos e informações. Nesse tipo de metodologia, é esperado que os alunos “absorvam” o que é ensinado por meio de aulas expositivas, além de resolver exercícios muitas vezes centrados na cópia e na repetição.
  • Pedagogias Ativas – As pedagogias ativas são abordagens ou metodologias que colocam a criança no centro do processo de aprendizagem e o professor sai do papel de transmissor de conhecimento, assumindo a função de criador de situações de aprendizagem. Além disso, todas elas trazem a importância do desenvolvimento da autonomia dos alunos e da reflexão.

Perceberam a diferença?

Agora vamos pensar na lição de casa nesses  dois contextos:

Na pedagogia tradicional, a lição de casa:  é chata, mecânica, repetitiva (muitas vezes é praticamente uma cópia do que foi feito em sala), desinteressante, ou seja: soa como punição.

Nas pedagogias ativas, a lição de casa: complementa o processo de pesquisa,  desenvolve a postura de estudante, a autonomia, dialoga com o conteúdo, pode ser personalizada (de acordo com as maiores necessidades do estudante), traz contribuições para o projeto, gera novas  reflexões e faz com que o aluno traga perguntas  e dúvidas para a sala de aula (existe até uma metodologia assim, a sala de aula invertida).

Quando a relação da criança com o conhecimento e com a aprendizagem é bacana, lição de casa não é punição, é uma extensão das pesquisas e estudos que são feitos na escola e desenvolve algo incrível que todas as pessoas deveriam levar para a vida:

A vontade de aprender!

Quer desenvolver ainda mais a vontade de aprender do seu filho ou filha?

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Leitura e brincadeira

O dia das crianças está chegando! Vamos pensar nos possíveis vínculos que a leitura pode ter com a brincadeira?

Que relações leitura e brincadeira podem ter?

O dia das crianças está chegando! Vamos pensar nos possíveis vínculos entre leitura e brincadeira?

Aqui no Ler o Mundo a gente fala muito sobre leitura, claro, mas a relação da leitura com a brincadeira é sempre muito presente! Afinal, a brincadeira e a principal forma da criança se relacionar com o mundo!

Pensamos em algumas maneiras de olhar para a relação leitura/brincadeira, baseadas nas nossas vivências e estudos:

1- A brincadeira com materialidade do livro

2- A brincadeira no texto: contos acumulativos e de repetição

3- Poesia: brincar com a sonoridade, parlendas: versos para brincar, trava-línguas: brincadeiras com as palavras

4- A brincadeira no tema da história

Vamos lá?

1- A brincadeira com materialidade do livro

A gente ouve falar muito em livro-brinquedo, certo? São aqueles livros barulhentos, cheios de botões, sons, um excesso de estímulo, com ilustrações estereotipadas, isso, no nosso ponto de vista, não representa qualidade.

Mas, o livro como objeto, que oferece maneiras de interação sensorial no momento da leitura pode oferecer excelentes experiências de leitura! Veja as nossas sugestões:

Era uma vez outra vez, de Edith Chacon, ilustrado por Priscilla Ballarin, Editora Barbatana

Clique aqui e leia o post sobre o livro!

https://blog.leromundo.com.br/img_0217-mov/

Livro Clap, de Madalena Matoso e Este livro está te chamando (não ouve?), de Isabel Minhós Martins e Madalena Matoso

 

Os livros mostrados acima fazem parte da coleção de cantos redondos (da editora portuguesa @planetatangerina ).

A coleção tem como princípio a interação do leitor com a obra de uma maneira muito diferente, olha que bacana a descrição do site: “Um livro é um lugar. Com dentro e fora, esquerda e direita, perto e longe, princípio e fim. Nesta coleção, fazemos do “objeto livro”um lugar verdadeiro, onde os leitores participam na construção de cada aventura, jogando, brincando, produzindo sons e movimentos.” Ou seja, é preciso ler com com o corpo, com os sentidos, com movimento e o livro proporciona isso por meio da sua materialidade.

Aqui no Brasil mais uma obra da coleção foi trazida, o livro “Daqui ninguém passa!”? – mas a única edição tupiniquim que preservou os cantos redondos, que imagino que façam parte da concepção da coleção, foi o de hoje: “Este livro está te chamando (não ouve?)“

Se eu abrir esta porta agora… , de Alexandre Rampazo

O livro já começa com suspense!

Quem nunca se deparou com uma porta misteriosa, que faz com que a gente fique pensando o que existe do outro lado? No livro, é possível abrir a porta de verdade, como uma brincadeira de esconde-esconde, e essa abertura pode trazer diferentes possibilidades, diferentes surpresas, tanto aterrorizantes, quanto deliciosas!

Livro O que tem aí, de Rosinha

Clique aqui para ler o post

2- A brincadeira no texto: contos acumulativos e de repetição

Este gênero vem da tradição oral, é uma narrativa de estrutura simples e divertida, uma brincadeira de repetição e acumulação com as palavras! Você conhece a brincadeira “Velha a fiar”? Então, a ideia é essa, os elementos e/ou personagens vão se acrescentando à narrativa até que… bom cada historia tem seu enredo e seu final!

Pedro vira porco-espinho, de Janaina Tokitaka

Clique aqui para ler o post sobre o livro

Trio de livros da autora Susane Straber

Estes contos acumulativos acontecem em situações que os pequenos amam: na banheira, na cama e em busca de um bolo! Sucesso garantido!

Você troca, de Eva Furnari

Este livro não é um conto e sim uma verdadeira brincadeira, com a estrutura textual de repetição! Brincadeira de troca, de rimas e de maluquices!

Clique aqui e leia o post do livro

Um elefante incomoda muita gente…

E quando a brincadeira cantada de repetição vira livro? Os incomodados que se mudem, de Márcia Leite e Anita Prades é diversão garantida!

3- Poesia: brincar com a sonoridade, parlendas: versos para brincar, trava-línguas: brincadeiras com as palavras

A poesia é o próprio brincar com as palavras, portanto a construção (ritmo, recursos linguísticos, figuras de linguagem) se sobrepõe à significação.

Patrícia Corsino, referindo-se à leitura para bebês

Poesia: Cantigas por um passarinho à toa, de Manoel de Barros

Clique aqui e leia o post sobre o livro!

Poesia: Dez Sacizinhos, de Tatiana Belinky

Novamente a brincadeira cantada que vira livro! Um clássico maravilhoso!

Clique aqui e leia o post do livro

Meu livro de folclore: tem parlenda, tem trava-línguas e muito mais!

Clique aqui e leia o post sobre o livro!

Salada, saladinha: parlendas de montão!

Se você achava que conhecia muitas parlendas… não conhece este livro!

4- A brincadeira no tema da história

O faz de conta

Neste clássico do livro-ilustrado, de John Burningham, a narrativa se constrói na leitura das imagens junto com o texto. A cada dupla de páginas, de um lado os adultos e suas falas e do outro o ponto de vista da criança!

Faz de conta com brincadeira de esconder: Onde está Tomás?

Sempre escondido, Tomás entra nas maiores aventuras! Livro maravilhoso de Micaela Chirif e Leire Salaberria.

Sobre brincadeira na chuva, na lama, sobre infância: Leo e Lua

Clique aqui e leia op post sobre este livro lindo de Ana Paula Mira e Yuri Ferraz

Descubra a experiência que ensina o seu filho a ler!

Por que 
fazer parte?

EDUCAR NÃO PRECISA SER CHATO!
Estudar pode ser chato. Ler também. Ensinar as crianças é um desafio! E a participação dos pais na educação tem sido cada vez mais importante… Necessária!

Foi para isso que surgiu a Experiência LER O MUNDO:

Para unir pais e filhos em momentos de aprendizado, mas sem esforço! E sim, com muita alegria, facilidade e interatividade, com aulas curtas que guiam no caminho do aprendizado.

APRENDER COM O MUNDO REAL É MAIS LEGAL
Usando técnicas de pedagogia, a Experiência LER O MUNDO leva você e seu filho em uma jornada de leitura de tudo que já está ao redor da criança: a cidade, o supermercado, as receitas da cozinha e muito mais!

APENAS ALGUNS MINUTOS POR DIA
Um convite para sair da telinha do computador e aprender brincando e olhando para o mundo, com aulas rápidas e prazerosas!
Assim fica muito mais gostoso aprender!

“Leitura vai muito além do texto escrito quando estamos ensinando uma criança. Com o caminho certo, os pais participam de uma educação interativa e agradável com seus filhos, que aprendem até mais rápido que o normal”. (Bruna Cardoso, professora Ler o Mundo).

E aí: vamos ler o mundo?

 

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Lição de casa sem estresse: como ajudar?

Como ajudar na lição de casa?
Com a volta às aulas presenciais (ou parcialmente presenciais), as lições de casa estão de volta também, o que é um alívio, se a gente for pensar que as crianças passaram mais de um ano com as lições de casa e de classe meio misturadas, se é que elas aconteciam para alguns.

Como ajudar na lição de casa?

Com a volta às aulas presenciais (ou parcialmente presenciais), as lições de casa estão de volta também, o que é um alívio, se a gente for pensar que as crianças passaram mais de um ano com as lições de casa e de classe meio misturadas, se é que elas aconteciam para alguns.

A volta da rotina escolar presencial traz um novo ritmo para o dia a dia. Na verdade é o ritmo normal, que tinha sido esquecido. Retomar as atividades e organizar a vida novamente é, sim, um desafio para as crianças e adultos.

Agora, na saída de casa, estão incluídos os protocolos de segurança, que incluem o uso e a troca de máscara, limpeza constante das mãos e distanciamento social. Isso demanda atenção e responsabilidade por parte de todos, o que significa mais uma carga mental.

Levando em consideração tudo isso, é normal que exista um tempo até que a nova rotina entre nos eixos. As crianças estarão mais cansadas para fazer a lição de casa por conta de toda a situação, mas é nosso papel ajudar nessa readaptação.

Especificamente para o momento de lição de casa, temos 4 dicas que ajudam muito!

1- Proporcione um ambiente adequado


O lugar onde a lição vai ser feita é muito importante. Ele precisa estar organizado com os materiais, bem iluminado e sem barulhos que distraiam a criança.

2- Preste atenção ao uso dos dispositivos digitais


O ensino remoto trouxe as lições para dentro das plataformas escolares, o que teve seu lado positivo: as crianças (que tiveram essa chance) aprenderam sobre os usos da tecnologia como ferramenta de estudo. No entanto, o dispositivo digital (computador/tablet) pode trazer muita tentação para a distração: notificações dos amigos chamando, notificações dos jogos e do YouTube podem tirar o foco da criança com facilidade. Isso precisa ser observado. Existem várias possibilidades de solução, como tirar as notificações ou desligar o dispositivo no caso da lição ser no papel.

3- Ajude na organização do tempo/horário


Crie a hora da lição. Isso faz com que a criança entenda como pode organizar seu tempo dentro da rotina familiar, considerando todas as atividades que faz e o lazer/tempo livre.
Confeccionar um quadro semanal com os horários funciona muito bem. Se a lição de casa for muito grande, combinem pausas (pequenos intervalos), para espairecer, contando sempre com a volta para terminar a tarefa.

4- Converse abertamente sobre os sentimentos, bons e ruins, que surgem durante a lição de casa


As crianças costumam reclamar, dizer que a lição é chata, que estão cansadas e pedem ajuda para coisas que sabemos que conseguem fazer sozinhas.
Acolher os sentimentos é importante, mas podemos ajudar a transformar a dificuldade/reclamação em desafio/conquista: “é cansativo mesmo, mas eu sei que você consegue”, “pare um pouco, tome uma água, descanse alguns minutos e volte, você vai ver como vai fluir melhor”.
Dê feedbacks positivos: “nossa que lição enorme, ótima essa resposta, gostei do que você escreveu, sua letra está linda, viu como você conseguiu!” e feedbacks construtivos “acho que dá para caprichar mais na letra da próxima vez, fique mais atento ao que está escrito na pergunta, releia a pergunta e veja se não está faltando alguma coisa!”.

5- Se persistirem os sintomas o médico, ops, a escola, precisa ser consultada!


Se o momento da lição de casa continuar muito ruim, converse com a escola. Diferenciar a organização com a lição de casa de uma possível dificuldade de aprendizagem é essencial.

Para continuar refletindo sobre este tema recomendamos o post: Avaliação na escola

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EDUCAR NÃO PRECISA SER CHATO!
Estudar pode ser chato. Ler também. Ensinar as crianças é um desafio! E a participação dos pais na educação tem sido cada vez mais importante… Necessária!

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E aí: vamos ler o mundo?

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Adaptação escolar na Educação Infantil sem estresse

Sabemos que a adaptação escolar é um grande desafio na vida das crianças que estão indo pela primeira vez à escola – e  também dos adultos – afinal, a escola é o primeiro grupo social que a criança irá integrar depois da família. 

5 dicas para mães e pais

Sabemos que a adaptação escolar na Educação Infantil é um grande desafio na vida das crianças que estão indo pela primeira vez à escola – e  também dos adultos – afinal, a escola é o primeiro grupo social que a criança irá integrar depois da família. 

Esse é, possivelmente, o primeiro período mais longo fora das asas das mães e dos pais, o que pode gerar uma mistura de sentimentos, muitas vezes ambíguos: ansiedade, liberdade, alívio, insegurança, alegria e saudade se misturam dentro dos adultos, das crianças, das relações e isso é perfeitamente normal quando temos consciência de que se trata de um momento importante, necessário e que faz parte do crescimento.

Além disso, o processo traz grandes expectativas por parte dos adultos, que devem ser compreendidas e acolhidas para que o processo transcorra da melhor maneira possível.

Da melhor maneira possível pois cada processo de adaptação é singular, cada criança tem seu tempo e esse é o primeiro ponto importante dessa reflexão.

Aqui vão 5 dicas para quem vai passar pelo processo pela primeira vez:

1- Entenda o que significa o processo de adaptação escolar para o seu filho

A criança, desde o seu nascimento, passa por vários processos de adaptação: a saída do ventre materno, a aprendizagem da amamentação e introdução alimentar, por exemplo. Todos muito importantes e dentro do núcleo familiar. A ida à escola, geralmente, é a primeira adaptação da criança fora do núcleo familiar. Ela terá que criar vínculo e confiar em pessoas diferentes, em um espaço totalmente novo. 

Reconhecer a adaptação como um bom desafio é o primeiro passo.

2-    Participe do processo de adaptação escolar da maneira que você pode

Grande parte das escolas conta com a participação de algum adulto de referência para as crianças nos primeiros dias ou até semanas. Existem escolas que permitem a entrada dos adultos na sala ou em algum ambiente próximo da sala de aula. 

Sabemos que as mães e pais que trabalham, muitas vezes, não conseguem estar disponíveis para a adaptação escolar, o que é totalmente compreensível. Para resolver a questão tem gente que negocia um horário de entrada diferente no trabalho ou até tira férias nesse período, tem gente que chama algum parente ou a babá. 

3-    Confie nas orientações da escola

As crianças ficam seguras quando nós estamos seguros e passamos isso para elas naturalmente. Confie nas orientações da escola e converse de maneira assertiva e honesta em caso de dúvida. Escola e família precisam formar uma parceria positiva, respeitosa e com trocas produtivas. 

4-    Dê tempo ao tempo

Como dissemos no início do texto, existem crianças que vão se adaptar logo no primeiro dia (dando tchau e deixando a mãe arrasada kkkk), existem crianças que vão precisar de um tempo maior, uma atenção maior dos professores e da escola (deixando a mãe enlouquecida kkkkk), enfim, para isso não existe uma regra. Existe acolhimento, escuta, incentivo e compreensão. 

5- No final, tudo dá certo!

Você sabe qual é a abordagem da escola do seu filho? Se ficou na dúvida leia este artigo!

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Estudar pode ser chato. Ler também. Ensinar as crianças é um desafio! E a participação dos pais na educação tem sido cada vez mais importante… Necessária!

Foi para isso que surgiu a Experiência LER O MUNDO:

Para unir pais e filhos em momentos de aprendizado, mas sem esforço! E sim, com muita alegria, facilidade e interatividade, com aulas curtas que guiam no caminho do aprendizado.

APRENDER COM O MUNDO REAL É MAIS LEGAL
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APENAS ALGUNS MINUTOS POR DIA
Um convite para sair da telinha do computador e aprender brincando e olhando para o mundo, com aulas rápidas e prazerosas!
Assim fica muito mais gostoso aprender!

“Leitura vai muito além do texto escrito quando estamos ensinando uma criança. Com o caminho certo, os pais participam de uma educação interativa e agradável com seus filhos, que aprendem até mais rápido que o normal”. (Bruna Cardoso, professora Ler o Mundo).

E aí: vamos ler o mundo?

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Alfabetização na Educação infantil: como as famílias podem ajudar?

Será que precisamos nos preocupar com a alfabetização na educação infantil? Bruna Cardoso, especialista em alfabetização e cofundadora da Plataforma Ler o Mundo, faz uma ressalva: “Precisamos ampliar o conceito de alfabetização entendendo que não é preciso forçar crianças pequenas, mas sim contextualizar a leitura e a escrita na vida delas. O mais importante nessa fase é bem simples de ser feito: trazer a leitura e a escrita para o dia a dia, com utilidade e diversão”. 

Será que precisamos nos preocupar com a alfabetização na educação infantil?

Bruna Cardoso, especialista em alfabetização e cofundadora da Plataforma Ler o Mundo, faz uma ressalva: “Precisamos ampliar o conceito de alfabetização entendendo que não é preciso forçar crianças pequenas, mas sim contextualizar a leitura e a escrita na vida delas. O mais importante nessa fase é bem simples de ser feito: trazer a leitura e a escrita para o dia a dia, com utilidade e diversão”. 

Para isso, temos 7 dicas que irão ajudar a refletir sobre alfabetização na Educação Infantil:

1-    Mostre a função dos textos escritos no mundo

·      A escrita está presente no mundo, na nossa rotina. Para que as crianças se sintam motivadas a aprender é preciso mostrar a função desses textos na nossa vida!

·      Leiam juntos as placas que estão nas ruas ou pesquisem uma receita de bolo, por exemplo.

2-    Dê chance para a criança escrever livremente, da maneira que ela consegue

·      As crianças aprendem experimentando. Experimentar escrever da sua maneira é muito importante. 

·      A criança, quando diferencia a escrita do desenho, por exemplo, já dá um grande passo!

·      Aos poucos, conforme o interesse for crescendo, a criança pode começar a se interessar por escrever seu próprio nome, isso é muito bacana e tem a ver com identidade.

3-    Se a criança tiver curiosidade, ajude-a a conhecer as letras do alfabeto e os nomes das pessoas próximas por escrito

·      Conforme a criança for se interessando em conhecer as letras para escrever seu próprio nome, ela pode também querer saber sobre como se escreve os nomes das pessoas mais próximas, ofereça os modelos para que ela possa copiar (da maneira que conseguir).

4-    Leia literatura todos os dias e tenha um cantinho com livros que a criança consiga acessar

·      Entenda o momento de leitura de livros infantis como uma oportunidade para estar junto, compartilhar afeto e tempo. Por mais que o adulto esteja lendo, entendemos que a leitura está sendo compartilhada, ou seja, a criança está lendo também. 

·      Escutar alguém lendo é ler junto. 

·      Crie um momento de leitura na rotina da família. Este momento pode ser a qualquer hora do dia! Muita gente gosta de fazer a leitura na hora de dormir, mas isso não é uma regra. Veja o melhor horário para a SUA FAMÍLIA! O local onde a leitura vai acontecer também é importante, quanto mais aconchegante, melhor! Vale lembrar que o colo também pode ser considerado um lugar de ler.

·      Crie um cantinho da leitura em casa com alguns livros disponíveis para a criança manipular e “ler” sozinha quando quiser!

5-    Faça brincadeiras culturais com músicas que contenham rimas e repetição de sons

·      As músicas e brincadeiras que envolvem parlendas, trava-línguas e cantigas fazem parte da vida das crianças há muitas gerações, não é? 

·      Usar textos como parlendas e cantigas infantis durante a alfabetização faz bastante sentido por causa da importância da sonoridade dessas estruturas, que são cheias de rimas e aliterações, por exemplo. Esses recursos auxiliam na aquisição da consciência fonológica, que é, grosso modo, a habilidade que temos para perceber a diferença entre os sons da língua, de maneira a conseguir articulá-los na fala e na escrita . O desenvolvimento dessa consciência (muito atrelado à sonoridade das palavras, dos versos etc.) fará bastante sentido ainda em outras fases do processo de aprendizagem da criança, como no momento em que ela tiver que pensar em letras que representem os sons das palavras que quer escrever.

·      Tudo isso, é claro, brincando, cantando e vivendo a aprendizagem inserida nas atividades da infância, como não pode deixar de ser!

·      Não é à toa que as cantigas passam de geração para geração! Além de ser uma forma de perpetuar a cultura, elas são a base do repertório da criança! Por isso, brinquem e cantem muito, mas façam isso sem exigir respostas, sem pedir repetição mecânica. Os sons entram e saem naturalmente nestas brincadeiras e canções!

6-    Use e abuse das interações familiares

·      As crianças podem se desenvolver muito com as interações familiares. A Plataforma Ler o Mundo, por exemplo, possui um curso sobre como as famílias podem começar a participar da alfabetização das crianças no dia a dia, sem estresse, nos momentos de folga.

7- A escola é muito importante!

O fato de trazermos aqui dicas para as famílias não significa que isso substitui a escola, pelo contrario, a escola é importantíssima. Lá a criança irá fazer outras inúmeras atividades, que, atreladas aos estímulos familiares, constróem uma experiência de aprendizagem completa, envolvendo as interações e os propósitos didáticos dos professores, isso é insubstituível.

Uma ressalva importante:

Perceba que não estamos falando em aceleração do processo de alfabetização e sim de um olhar mais abrangente para este processo tão bonito e importante na vida de qualquer pessoa!

  • Muitas crianças privilegiadas vivem isso tudo o que trouxemos de maneira natural em casa.
  • Muitas podem passar a viver, a partir do momento que a família percebe a importância disso.
  • Mas, por outro lado, inúmeras crianças não possuem a chance de viver uma parte da alfabetização em casa por conta do contexto familiar, nesses casos a escola é ainda mais importante.

Venha conosco!

Você gosta de histórias, certo? Venha escutar as várias histórias para ler o mundo que temos na plataforma gratuitamente!

Destaque

Afinal, devo mandar meu filho para a escola de Educação Infantil agora?

As escolas de educação infantil tendem a abrir gradualmente, seguindo as orientações do estado e/ou da prefeitura. Neste primeiro momento, em grande parte dos estados que autorizou a abertura, a presença das crianças é opcional.

Abertura das escolas de Educação Infantil na Pandemia

As escolas de educação infantil tendem a abrir gradualmente, seguindo as orientações do estado e/ou da prefeitura. Neste primeiro momento, em grande parte dos estados que autorizou a abertura, a presença das crianças é opcional. Pesquise sobre isso. Pode ser que exista uma porcentagem de presença física obrigatória.

As escolas provavelmente continuarão oferecendo o ensino remoto também, ou seja, o modelo de ensino será híbrido, mesclando o presencial e o online. Essa mescla ainda irá acontecer por um tempo, tudo depende de como forem os desdobramentos da Pandemia. 

A volta será gradual, o que é positivo. Assim, as escolas e as famílias conseguem se adaptar aos novos protocolos de higiene e convivência. Cheque se a escola tem condição de oferecer os protocolos, caso não tenha, é preciso cobrar.

A adaptação não se refere apenas aos protocolos, ela também se refere:

  • ao bem-estar emocional de todos, alunos e professores, nesse novo contexto.
  • a uma estrutura pedagógica que suporte o novo modelo de ensino, ou seja, uma formação de professores adequada.

A parceria entre escola e família

Segundo Bruna Cardoso, pedagoga e cofundadora da Plataforma Ler o Mundo, “Esta é uma situação difícil para todos: famílias, gestores e professores. Com o acolhimento dos sentimentos, consciência da situação e respeito, as chances de as coisas darem certo são muito maiores.”

Além disso, algo que se tornou evidente após tanto tempo de Pandemia é a participação das famílias, junto com a escola, na educação das crianças.

A escola é extremamente importante na vida de uma criança, lá ela irá se socializar, aprender e se desenvolver. Isso não significa que a família também não tenha o seu papel: juntas, família e escola, em parceria, são essenciais para um processo de aprendizagem saudável que engloba perceber o outro, dividir, colaborar, interagir, perceber diferentes opiniões, colocar-se no lugar do outro. 

Na fase de alfabetização, por exemplo, a família pode participar muito fazendo algo diferente do que faz a escola, no dia a dia, trazendo a função da leitura e da escrita para a vida, como propõe o curso Experiência Ler o Mundo.

Destaque

A plataforma Ler o Mundo para mães, pais e educadores

O Ler o Mundo é uma plataforma mobile de aprendizado desenvolvida para preparar mães, pais e professores para enfrentar, de maneira leve, interativa e inovadora, a educação das crianças.
A plataforma Ler o Mundo oferece cursos, trilhas de aprendizagem e conteúdos para apoiar os adultos na aplicação prática de conceitos trazido na teoria. O usuário terá acesso a trilhas de aprendizagem gratuitas e cursos comprados separadamente, conforme o seu interesse.

O QUE É A PLATAFORMA LER O MUNDO?

O Ler o Mundo é uma plataforma mobile de aprendizado desenvolvida para preparar mães, pais e professores para enfrentar, de maneira leve, interativa e inovadora, a educação das crianças.

A plataforma Ler o Mundo oferece cursos, trilhas de aprendizagem e conteúdos para apoiar os adultos na aplicação prática de conceitos trazido na teoria. O usuário terá acesso a trilhas de aprendizagem gratuitas e cursos comprados separadamente, conforme o seu interesse.

PARA QUEM SÃO OS CURSOS E CONTEÚDOS DA PLATAFORMA LER O MUNDO?

Os conteúdos (cursos e trilhas de aprendizagem) podem ser para as famílias ou para professores e educadores de maneira geral. Alguns conteúdos, como as histórias, são para as crianças, mas estão na plataforma com o intuito de apoiar os adultos na aplicação prática (funcionam como material prático).

COMO FAÇO PARA ADQUIRIR OS CURSOS E TRILHAS DE APRENDIZAGEM?

Para ser usuário da plataforma, você pode baixar o aplicativo na App Store ou no Google Play e fazer a assinatura dentro do aplicativo. Também é possível comprar os cursos pela versão web, com cartão de crédito.

ONDE POSSO ASSISTIR AOS CURSOS E CONTEÚDOS DA PLATAFORMA LER O MUNDO?

Você tem várias opções para acessar a plataforma: pelo computador, tablet ou smartphone.

QUAIS DISPOSITIVOS SÃO COMPATÍVEIS COM A PLATAFORMA LER O MUNDO?

O aplicativo roda nas seguintes versões de Android e iOS:

. Android: 4.4.2 ou superior

. iOS: 9.0 ou superior

Se o seu aparelho possui uma versão anterior de um desses sistemas operacionais, saiba que ele pode não funcionar corretamente. Nesse caso, a nossa dica é deixar o seu dispositivo sempre atualizado. Consulte o fabricante para saber se o mesmo possui atualização disponível de acordo com o modelo.

A PLATAFORMA LER O MUNDO EMITE CERTIFICADOS DE CONCLUSÃO DE CURSO?

Sim, há certificados para todos os cursos e para algumas trilhas de aprendizagem. Você pode emitir o certificado digital pelo próprio aplicativo para todos os cursos concluídos.

Esperamos por você na plataforma:

app.leromundo.com.br

Será que ainda é necessário decorar a tabuada nos dias de hoje?

Como decorar a tabuada?

Será que ainda é necessário decorar a tabuada nos dias de hoje?

Você já pensou sobre o que isso significa atualmente?

(depois leia com calma este artigo sobre a educação no mundo de hoje)

O ensino da matemática mudou muito

A atividade mecânica vem sendo substituída, as prioridades são o desenvolvimento do raciocínio, o cálculo mental, a compreensão de conceitos e a resolução de problemas.

No entanto, ainda é preciso, sim, decorar a tabuada!

Sabe por quê?

Motivos para decorar a tabuada

Para que cálculos maiores se tronem ágeis, precisamos passar mais rapidamente por algumas etapas, que envolvem as contas da tabuada!

É claro que a criança precisa, antes de tudo, compreender os princípios da multiplicação. Mas, depois que o conceito estiver internalizado, decorar a tabuada é um ato muito bem-vindo!

A solução para evitar a chatice da decoreba

Para que esse momento se torne mais prazeroso, recomendamos o jogo Comadres, desenvolvido pela pedagoga Leila Amâncio e pela fonoaudióloga Paola Pucci.

É um jogo de cartas muito divertido! Ele foi testado aqui em casa com as crianças, fez o maior sucesso!

O que você pensa sobre isso?

Como foi a sua experiência ao decorar a tabuada, você vê a diferença hoje em dia?

Escreva nos comentários!

Para saber mais sobre a nossa sugestão de jogo fale com @quepah.apoio.escolar !

 

 

Livro Apesar de tudo, de Dipacho

Sobre o livro Apesar de tudo:

Livro infantil para o dia dos namorados? Temos!

Você sabia que existem livros que são tidos como infantis, mas que, na verdade, encantam pessoas de todas as idades? Geralmente, esses livros trazem temas ou reflexões sobre fases da vida, sentimentos, desafios. Além disso, possuem ilustrações incríveis, fora dos estereótipos, que muitas vezes dialogam com o texto. Isso cria uma experiência de leitura diferente.

Intensa

Fora do convencional

Emocionante

O livro Apesar de tudo é exatamente do tipo citado acima!

 

Felizes para sempre?

O livro Apesar de tudo, de Dipacho, fala de relacionamento. Da distância, da complexidade, dos desafios e da beleza imperfeita, presente no estar junto.

Felizes para sempre são as personagens dos contos de fadas. No mundo real, relacionar-se é encontro, caminhada, enfrentamento, desvio de rota, dificuldade, afastamento, coragem, perseverança, paciência, resistência, luta e muito amor!

Apesar de tudo

Para o dia dos namorados, esta é a nossa sugestão! Para conhecer mais livros busque na tag #lomhistóriadeamor

Link para a compra do livro na imagem abaixo:

Na Plataforma Ler o Mundo temos muitas histórias!

 

Origem da festa junina

Será que a festa junina é uma celebração religiosa ou cultural?

Você já parou para pensar: será que a festa junina é uma celebração religiosa ou cultural?

Origem da festa junina

A comemoração da festa junina chegou ao Brasil por meio dos portugueses, no século XVI. Quando foi trazida, tinha uma conotação totalmente religiosa, por conta das homenagens aos santos.

No entanto, a origem da festa é pagã, tem relação com a chegada do solstício de verão na Europa. A festa era uma forma de afastar os maus espíritos das colheitas. Com a cristianização dos povos pagãos, a festa entrou para o calendário festivo católico.

Curiosidade

Quando chegou ao Brasil, a festa era chamada de joanina, por conta de São João. Entretanto, com o tempo, o nome mudou para junina, considerando o mês em que ocorre, junho.

Nossa cultura

Apesar do mote religioso trazido desde o início, aqui no Brasil a comemoração passou a ser vista muito mais como uma festividade popular, ganhando símbolos e elementos presentes nas zonas rurais.

O que está presente na festa 

Nas festas juninas, temos danças, como a tradicional quadrilha, e comidas típicas à base de milho e amendoim. Brincadeiras, ritmos como o forró, o baião e histórias como a do bumba-meu-boi também fazem parte da comemoração.

 

O ambiente é enfeitado com bandeirinhas coloridas e muitas vezes acontece ao redor de uma fogueira. 

E existem também elementos típicos de cada lugar do Brasil, fortalecendo o sincretismo e enriquecendo essa linda comemoração que é parte da nossa cultura! 

Vamos trocar dicas, brincadeiras e receitas presentes em cada lugar do Brasil?

Conte pra gente como a festa é comemorada na sua região! 

No curso Experiência Ler o Mundo temos um módulo sobre Cultura popular brasileira, além de muitas histórias!

 

Dia Mundial do Meio Ambiente: atividades

Vamos pensar em atividades importantes para o dia mundial do meio ambiente? Qual é a sua relação com o meio ambiente? Como você traz isso para as crianças? Você sabia que esta é a Semana nacional do meio ambiente e dia 5 de junho é comemorado o dia mundial do meio ambiente?

Sobre a data de 5 de junho: dia mundial do meio ambiente:

  • Tem como objetivo sensibilizar as pessoas em uma ação mundial. 
  • É celebrada anualmente desde 1973.
  • Mais de 150 países participam da comemoração, sob a liderança do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
  • Este ano, completam-se 50 anos da Conferência de Estocolmo (local onde foi criada a data).
  • O tema deste ano será “Uma só terra”, para pensarmos sobre a harmonia com a natureza e a vida sustentável. Este foi o tema da primeira conferência, há 50 anos, e continua tendo extrema importância.

 

Precisamos cuidar do nosso planeta e entender que os recursos naturais são finitos! 

“Em 2022, esperamos ver o mundo superar o pior da pandemia de COVID-19. Mas faremos isso com a consciência de que continuamos enfrentando a tripla crise planetária de mudança climática, perda da natureza e poluição”

Inger Andersen, Diretora Executiva do PNUMA. 

A semana Nacional do meio ambiente

Aqui no Brasil, desde 1981, a primeira semana de junho foi instituída como a Semana Nacional do Meio Ambiente, com o objetivo de promover a participação das pessoas na preservação do nosso patrimônio natural.

DICA DE LIVRO:

 

Nossa indicação de livro é um paradidático muito bacana: “O meu, o seu, o nosso – Refletindo sobre atitudes e espaços de convivência”, de Michele Iacocca.

O livro traz uma reflexão sobre a importância das pequenas atitudes. Pequenas atitudes trazem grandes diferenças!

Trecho do livro:

“O ser humano não é o único dono da natureza. O nosso planeta é de todos os seres que vivem aqui. O ar, a água, a luz do Sol, o clima… tudo é interligado para que a vida dos animais e plantas continue. Isso significa que, se algo for mudado, todo o resto também muda.”

Nossa fala importa, as conversas em torno do assunto importam, mas, acima de tudo, nossas ações importam.

O que você tem feito de bacana, em termos de ação junto às crianças, que pode ajudar o nosso planeta?

Que tal organizar uma campanha comunitária sobre alguma questão importante relacionada ao meio ambiente?

ATIVIDADE: COMO ORGANIZAR UMA CAMPANHA COMUNITÁRIA

Sobre o texto que será produzido

A campanha é um tipo de texto informativo interessante de se explorar com as crianças. 

As crianças podem se interessar e se engajar em algum propósito, como a falta de água ou o descarte de lixo, por exemplo, e fazer uma campanha na escola, no condomínio ou na vizinhança. É uma maneira de pesquisar sobre o assunto e desenvolver a argumentação e a cidadania ao mesmo tempo!

Passo a passo de como fazer isso:
  • conversem sobre o problema e explique que assuntos como este precisam ser colocados em discussão para gerar conscientização;
  • depois da conversa, sugira a importância de se transmitir às pessoas informações sobre o tema e engajá-las;
  • explique que campanha comunitária é uma maneira de se passar e receber informações importantes sobre problemas coletivos. Mostre alguns informativos de campanha que você tenha recebido. As crianças também podem pesquisar e trazer alguns informativos de campanha para compartilhar.
  • mostre o propósito da campanha comunitária. Ela é um gênero textual que tem como intuito esclarecer e convencer as pessoas a tomar uma atitude em relação a determinado assunto, transmitindo informações sobre o tema;
  • observem a linguagem utilizada. Ela precisa ser direta e os verbos têm que estar no imperativo: “colabore/ faça/ participe”;
  • observem o formato do texto. Ele deve estar escrito em letras grandes, para serem vistas facilmente, e podem ser feitos cartazes e folhetos informativos;
  • depois façam um rascunho com as ideias que devem estar contidas no texto, pesquisem o assunto para que as informações sejam transmitidas corretamente e redijam o texto juntos, levando em consideração o que foi discutido acima. A linguagem não verbal também é muito bem-vinda neste tipo de texto, por isso, façam desenhos;
  • confeccionem vários cartazes ou folhetos, colem-nos nas paredes e distribuam-nos para as pessoas! 

 

DICA FINAL

Aqui no blog temos várias dicas de livro sobre natureza, é só clicar na tag #lomsobrenatureza

Agora, conte pra gente algo que você tenha feito, vamos compartilhar boas práticas!

‘Dia do índio’ na escola: vamos avançar nessa reflexão? ‘

‘Dia do índio’ na escola: vamos avançar nessa reflexão?

Nós sempre olhamos com ressalvas as comemorações de algumas datas na escola, porque certos assuntos merecem atenção, reflexão, um conhecimento aprofundado e vemos por aí algumas práticas escolares estereotipadas e sem sentido para as crianças: vemos crianças fantasiadas sem entender nada, professores enfeitando a sala como um bufê infantil, enfim, este tipo de prática não faz sentido.

Mas estas datas são convenções sociais que marcam eventos da nossa cultura. É possível trazer algumas datas comemorativas para tema de conversa com as crianças, mostrando o porquê de elas existirem na nossa cultura e refletindo sobre o seu significado. 

Você sabe por que o dia dos povos indígenas é comemorado?

19 de abril de 1940 foi o dia do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, em que delegados indígenas, representantes de várias etnias reuniram-se com o propósito de discutir sobre o respeito à situação dos povos indígenas após séculos de colonização. A partir do ano seguinte, vários países do continente americano passaram a incluir em seus calendários o 19 de abril como dia de homenagem aos povos nativos ou indígenas.

No caso do Brasil, o Dia do Índio foi instituído em 1943.

Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/19-abril-dia-Indio.htm

Uma reflexão importante sobre a data, feita por Daniel Munduruku, Doutor em educação pela Universidade de São Paulo e pós-doutor em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos e indígena. 

Daniel Munduruku diz que a palavra “índio” traz em si preconceitos, como a ideia de que o indígena é selvagem e um ser do passado, além de “esconder toda a diversidade dos povos indígenas”.

“Quando a gente comemora o Dia do Índio, estamos comemorando uma ficção”, “É uma ideia folclórica e preconceituosa”, diz Munduruku.  Isso se reflete nas comemorações estereotipadas às quais nos referimos no slide 2. 

A palavra ‘indígena’ diz muito mais a nosso respeito do que a palavra ‘índio’. Indígena quer dizer originário, aquele que está ali antes dos outros

Talvez o 19 de abril devesse ser chamado de Dia da Diversidade Indígena. As pessoas acham que é só uma questão de ser politicamente correto. Mas, para quem lida com palavra, sabe a força que a palavra tem

Daniel Munduruku

Fonte: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/04/19/dia-do-indio-e-data-folclorica-e-preconceituosa-diz-escritor-indigena-daniel-munduruku.ghtml

Nossa dica

Daniel Munduruku é escritor, autor de mais de 50 livros para crianças, jovens e educadores. Temos nas nossas dicas literárias (tag #lompovosindígenas) alguns livros desse autor tão importante.

Nossas dicas literárias podem ajudar os pequenos a olhar para a cultura indígena sem estereótipos, compreendendo e valorizando seus costumes, entendendo que existem muitos povos indígenas no Brasil, que cada um deles é diferente, mas que todas essas nações fazem parte da nossa cultura brasileira.

Durante o ano inteiro, não só no dia 19 de abril.

Vamos refletir?

Como você vê essa questão? Como os educadores da escola onde você trabalha ou da escola dos seus filhos abordam esse tema?

 

Na Plataforma Ler o Mundo temos várias lendas indígenas em áudio e texto, venha conhecer!

Livro Epaminondas: uma história de pai para filha

Epaminondas é o nome do ratinho, personagem central deste livro!

Quem não ama um ratinho fofo? E se se ele, ainda por cima, se achar um rei? Será que isso é uma coisa boa?

Bom, a personalidade de Epaminondas vai muito além: tímido, esperto, brincalhão, medroso… e cheio de súditos, ops, amigos!

Em meio às suas brincadeiras, Epaminondas se diverte comendo e sonhando com seu queijo favorito. Na verdade, ele só gosta de uma cor de queijo – e o texto do livro ressalta isso, as crianças adoram, na verdade se identificam!

Epaminondas chega até se chatear por causa desse gosto tão peculiar, mas, no final, consegue lidar com a situação, adivinhem como: pela brincadeira!

Se formos pensar, todos nós temos um pouquinho do Epaminondas e crianças pequenas, então…

A descoberta dos nossos gostos pode passar por momentos em que acabamos nos limitando. Abrir o paladar é como se abrir para um mundo de novos sabores, novas brincadeiras e novas descobertas!

Arnaldo Camargo contou essa história muitas vezes para sua filha Júlia, até que ela virou este lindo livro, ilustrado por Luciana Leite com belíssimas aquarelas.

Explore a tag #lomlivrodebichos e conheça mais livros como este!

Link para a compra do livro:

Venha conhecer a Plataforma Ler o Mundo, lá temos várias histórias gratuitas em áudio e texto.

Ler e brincar com os bichos!

Hoje vamos dar duas dicas incríveis de livros brincantes, ou seja, para ler e brincar. E a brincadeira que acontece em cada um é completamente diferente, apesar de serem da mesma autora (Edith Chacon) e de serem sobre bichos!

Os livros

Bicho? Que bicho?

É um livro de adivinhas, o que por si só já é uma brincadeira, afinal, quem não gosta de brincar de adivinhar?!

Mas a brincadeira do livro não está só aí, também está na forma do livro, que se abre e vai se desdobrando, como quando a gente abre uma surpresa!

Além de toda a graça presente na interação com o objeto-livro, as ilustrações são lindas (de Joana Velozo) e o texto das adivinhas é bem especial.

Cheias de rimas e com um cadência deliciosas, as adivinhas não subestimam a capacidade dos pequenos e trazem relações de intertextualidade que podem ampliar o repertório cultural das crianças:

“Na sua casa vou ficar!

Vem cá ficar comigo!

Vem cá ficar!

Até Kafka vai gostar!”

BRINCABICHOS – animais em versos e cartas

É um livro que vem junto com um baralho, que proporciona vários jogos muito bons. Aqui em casa foi um sucesso!

O livro, também muito colorido e com ilustrações lindas de Carla Caruso, traz versos com estrutura de textos informativos, mas com informações pra lá de criativas, que subvertem o padrão do “você sabia” maravilhosamente, proporcionando uma bela experiência estética de leitura – além de divertir, claro:

“Você sabia que a zebra

trocou seu pijama listrado

por um colete bordado?”

“Você sabia que o calango

ficou bambo

de tanto dançar tango?”

O jogo

O jogo é composto por um baralho de cartas que formam os bichos. Cada três cartas, um animal diferente! Diferente mais ou menos, pois cada grupo (mamíferos, répteis e aves) possui os mesmo tons de cor a padrões parecidos, o que, até, de tudo, transforma a brincadeira em uma atividade complexa de discriminação visual e atenção.

São três possibilidades de jogo, que vão do Quebra-cabeça brincabichos à um tipo de buraco com as imagens (o Baralhabichos)! Também é possível montar bichos malucos no jogo Que bicho é esse?

A leitura do livro acaba entrando nos jogos e tudo vira uma grande brincadeira!

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Para conhecer mais livros como estes, explore a tag #lomlivrodebichos

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Mudanças climáticas: livro ir e vir

Dia 16 de março celebramos o dia nacional da conscientização sobre as mudanças climáticas, você sabia sobre a data? Qual será o objetivo dela?

Bom, a data foi criada em 2011 com o objetivo de chamar a atenção da população brasileira para a questão das mudanças climáticas. 

Sabemos que as mudanças estão ocorrendo: temperaturas extremas, tempestades, secas, elevação do nível do mar, desgaste do solo e derretimento de geleiras são alguns exemplos do que está acontecendo no nosso planeta.

Sabemos que a atividade humana traz um impacto gigantesco. Sabemos também que a emissão de gases é a principal causadora do aquecimento global.

Refletir sobre o comportamento humano diante de tudo é um ponto central nessa questão. Por isso, sugerimos um livro que é maravilhoso e traz essa questão de uma maneira diferente, por meio da literatura, da arte.

O LIVRO

ir e vir, de Isabel Minhós Martins e Bernardo Carvalho, faz a gente pensar em como os humanos construíram coisas que transformaram a locomoção dos objetos e das pessoas e nas consequências do “ir e vir” no mundo, pensando nos outros que também habitam nosso planeta, como os animais. Faz a gente pensar na grandeza dos feitos dos animais e nos limites do nosso ir e vir, sempre com cutucadas necessárias: 

“Mas como somos dados a grandes feitos, não demos só um salto, demos vários, sem olhar para trás. E assim nos tornamos campeões. Palmas para nós! Em frente, mais e mais! Cada vez mais diferentes dos outros animais.” 

“Talvez não fosse mau lembrar que os pés não são só para usar sapatos e que a cabeça não é só para usar chapéu.” 

Com este fim a gente não precisa dizer mais nada… Ah! As ilustrações, com uma transposição de cores, elementos e sombras que ampliam a experiência de leitura lindamente.

E como podemos usar nossa cabeça, para além do chapéu?

Vamos lá:

✨consumo consciente;
✨preferência por produtos e serviços mais sustentáveis;
✨deixar o carro de lado quando der (andar mais a pé, de bicicleta);
✨consumir menos carne;
✨usar menos eletrônicos…

Como você completaria esta lista?

Para conhecer mais livro como este explore a tag #lomresolverumproblema

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Poemas para crianças

Livro poemas que escolhi para crianças, Ruth Rocha

Dia 21 de março comemoramos o dia mundial da poesia, você sabia? Você lê poemas para crianças?

A data foi criada em 1999 durante a 30ª sessão anual da Unesco, em Paris com o objetivo de apoiar a diversidade linguística e também de incentivar a leitura, a escrita e o ensino da poesia.

Nossa dica para celebrar este dia é o livro Poemas que escolhi para as crianças, antologia de Ruth Rocha.

O livro é simplesmente uma preciosidade. Ruth Rocha, que é apaixonada por poesia desde a infância, fez uma coletânea, organizada por blocos temáticos:

  • Bichos e bichinhos
  • Meninas e meninos
  • Valentia
  • Família
  • Cantigas
  • Terra Brasilis
  • Amor
  • Filosofia
  • Poesia

Cada bloco foi ilustrado por um artista diferente, lindo demais!

No final do livro, há uma pequena biografia dos poetas e ilustradores que estão livro. Dá para explorar os textos de muitas maneiras, ampliando o repertório literário e cultural das crianças!

Se quiser comprar o livro, clique na imagem abaixo:

Para conhecer mais livros como este, explore a tag #lompoesia

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2 livros para celebrar o dia internacional da mulher

Livros que podem nos ajudar a refletir no dia internacional da mulher

Mulheres sempre mudaram o mundo, só que isso foi abafado historicamente, por conta do olhar direcionado pelo patriarcado – afinal, quem conta uma história conta sob o seu ponto de vista

Entretanto, a história precisa começar a ser contada de uma outra maneira, para mostrar para as meninas e meninos de hoje que a força das mulheres sempre existiu, mas foi retirada da narrativa histórica.

Foi retirada juntamente com a confiança, que está sendo resgatada, por exemplo, por meio dos novos livros, como Histórias de ninar para garotas rebeldes – 100 fábulas sobre mulheres extraordinárias:

A maioria das mulheres extraordinárias retratadas neste livro nunca experimentou esse tipo de convicção. Independente da importância das suas descobertas, da audácia das suas aventuras e da extensão da sua genialidade, elas foram constantemente menosprezadas, esquecidas e, em alguns casos, excluídas da história.

Além do desvio de narrativa, não podemos negar que as mulheres tinham menos oportunidades. No livro As cientistas – 50 mulheres que mudaram o mundo, temos um relato disso:

Desde que a humanidade começou a se fazer perguntas sobre o nosso mundo, homens e mulheres têm olhado para as estrelas, embaixo de pedras e ao microscópio para encontrar respostas. Embora ambos tenham a mesma sede de conhecimento, as mulheres nem sempre tiveram a mesma oportunidade para explorar as respostas. No passado, as restrições ao acesso das mulheres à educação não eram incomuns. As mulheres, frequentemente, não tinham permissão para publicar artigos científicos.

Já tivemos muitos avanços, mas, no dia internacional da mulher, fica, ainda, a importância:

  • das mobilizações para as conquistas de direitos;
  • das reflexões sobre as violências físicas e morais sofridas por muitas;
  • das reflexões sobre a falta de equidade de gênero no mercado de trabalho, entre outras questões.

Estes dois livros incríveis trazem biografias de grandes mulheres que fizeram história e ciência.

  • Histórias de ninar para garotas rebeldes – 100 fábulas sobre mulheres extraordinárias, de Elena Favilli e Francesca Cavallo, editado pela V&R
  • As cientistas – 50 mulheres que mudaram o mundo, escrito e ilustrado por Rachel Ignotofsky, editado pela Blucher

Na tag #lommeninaspoderosas você vai encontrar mais livros que podem nos ajudar nessa caminhada.

Na Plataforma Ler o Mundo temos histórias gratuitas em áudio e texto.

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