Será que ainda é necessário decorar a tabuada nos dias de hoje?

Como decorar a tabuada?

Será que ainda é necessário decorar a tabuada nos dias de hoje?

Você já pensou sobre o que isso significa atualmente?

(depois leia com calma este artigo sobre a educação no mundo de hoje)

O ensino da matemática mudou muito

A atividade mecânica vem sendo substituída, as prioridades são o desenvolvimento do raciocínio, o cálculo mental, a compreensão de conceitos e a resolução de problemas.

No entanto, ainda é preciso, sim, decorar a tabuada!

Sabe por quê?

Motivos para decorar a tabuada

Para que cálculos maiores se tronem ágeis, precisamos passar mais rapidamente por algumas etapas, que envolvem as contas da tabuada!

É claro que a criança precisa, antes de tudo, compreender os princípios da multiplicação. Mas, depois que o conceito estiver internalizado, decorar a tabuada é um ato muito bem-vindo!

A solução para evitar a chatice da decoreba

Para que esse momento se torne mais prazeroso, recomendamos o jogo Comadres, desenvolvido pela pedagoga Leila Amâncio e pela fonoaudióloga Paola Pucci.

É um jogo de cartas muito divertido! Ele foi testado aqui em casa com as crianças, fez o maior sucesso!

O que você pensa sobre isso?

Como foi a sua experiência ao decorar a tabuada, você vê a diferença hoje em dia?

Escreva nos comentários!

Para saber mais sobre a nossa sugestão de jogo fale com @quepah.apoio.escolar !

 

 

Contação de histórias: entenda a importância

Você já viveu algo assim?

Já é tarde da noite quando o menino deita e espera, com olhos bem abertos, o pai chegar para contar uma história antes de dormir. Os dois, aconchegados nas almofadas espalhadas sobre a cama, escolhem uma narrativa para a ocasião – uma daquelas que o menino ouve desde que estava na barriga da mãe. É a história do Patinho Feio, que foi contada ao pai por sua avó, quando ele ainda era criança, lá no sítio onde os avós moravam. Pois o pai começa e, junto com as palavras, vêm o cheiro da lenha queimando no fogão, o barulho das galinhas ciscando no terreiro e o calor do colo da avó, sempre aconchegante. O menino não conheceu o sítio, nunca se sentou no colo da avó de seu pai, não sentiu o cheiro da lenha e tampouco ouviu as galinhas ciscando no terreiro, mas nada disso é necessário para que ele saiba que aquela história tem muito mais a contar do que a vida de um pequeno cisne que nasce no ninho errado e é confundido com um filhote de pato. 

Tradição

Desde que desenvolveu as habilidades de comunicação (principalmente a fala), o homem vem contando e recontando histórias. Pais, avós, tios, professores, vizinhos, amigos… as histórias vêm de diversas fontes, de diversas maneiras. Elas criam vínculos, promovem momentos de confraternização, troca de experiências, união, aconchego, além de ser um ótimo entretenimento! Transmitem costumes, valores, ideias, crenças e conhecimentos aos jovens integrantes de uma sociedade, com a importante missão de preservar suas raízes e tradições. 

Bons motivos para a contação de histórias

A contação de histórias também é um excelente meio para despertar a imaginação, instigar a reflexão, o raciocínio lógico, ajudar na difícil tarefa de aprender a lidar com as emoções e expectativas, assim como reconhecer aspectos da conduta humana e do convívio social. A partir da ficção, é possível viver, com níveis de intensidade diferentes, as situações que fazem parte da vida e que demandam certa estrutura emocional, como a chegada de um irmão, a separação dos pais, a morte ou a mudança de cidade, por exemplo.

Mas não é só isso! Ouvindo histórias, as crianças têm a oportunidade de desenvolver a linguagem, adquirir vocabulário e se apropriar de construções mais elaboradas, que podem ser, inclusive, próprias da linguagem escrita – quando a história é lida por um adulto ou outra criança leitora.

Diante de tantos fatores, fica evidente a importância da contação de histórias para as crianças desde que são bem pequenas. Fica evidente, também, o papel essencial que tem o narrador nesse processo – com tantas funções fundamentais em diversos aspectos do desenvolvimento infantil, as histórias ganham destaque na rotina das crianças, tanto na escola, quanto em casa. Portanto, tal atividade deve ser feita com propósitos definidos e bastante cuidado e carinho.

Como se preparar

É fundamental que o adulto que vai contar a história conheça a narrativa com propriedade – já tenha ouvido ou lido antes, refletido sobre as possibilidades de desdobramentos após ou durante a contação, assim como é importante que conheça seus ouvintes, o que têm pensado, falado ou vivido, para que saiba como os fatos narrados podem impactar nesse cenário. E para que tudo isso aconteça, é indispensável que haja bastante sensibilidade. Muito pode ser mostrado por meio de olhares, gestos e expressões. O narrador deve permanecer atento às reações das crianças, deixando-as à vontade para que se manifestem espontaneamente nos diferentes momentos da sequência de fatos e não somente quando a história termina – qualquer detalhe pode despertar interesse e instigar a reflexão mais profunda da criança. 

O indispensável

Por fim, é indispensável ressaltar a importância do afeto presente no momento de contação de histórias. Assim como o pai, aquele menino certamente guardará a história do Patinho Feio em sua memória, junto com os deliciosos momentos que os dois compartilham antes de dormir, mas, para ele – em vez de cheiro de lenha queimando no fogão – a narrativa trará algum cheiro presente em sua casa e isso ficará registrado junto com valores, crenças e conhecimentos que possivelmente seu pai dividiu com ele durante essas leituras. Porque contar histórias é muito mais do que narrar uma sequência de fatos – é trazer para o universo infantil um mundo imaginário que carrega uma infinidade de informações.  

As várias maneiras de se contar histórias

Aqui, usamos o termo contação de histórias de maneira abrangente, envolvendo tanto a contação “de boca”, quanto a leitura em voz alta. Ambas são modalidades maravilhosas e importantes, uma não invalida a outra. Juntas e alternadas, elas precisam fazer parte do repertório de qualquer criança.

Na Plataforma Ler o Mundo temos várias histórias em áudio e texto que podem te ajudar a contar histórias para as crianças! Cadastre-se gratuitamente e venha conhecer!

Como falar com as crianças sobre a guerra?

Tratar de temas difíceis com as crianças é mesmo desafiador.

Gostamos de ter conversas interessantes sobre a vida, sobre as relações de amizade, sobre sentimentos, mas alguns temas, como a guerra, nos fazem gaguejar, porque nós mesmos ficamos, muitas vezes, sem palavras diante de algumas atrocidades e violência que alguns seres humanos são capazes de cometer.

Vemos o que está acontecendo na Ucrânia com tamanha tristeza, como trazer o assunto para as crianças?

Ou até: será que precisamos trazer o assunto para as crianças? Sabemos que muita gente está passando por isso.

Trazer o assunto nem sempre é uma opção, pois ele pode chegar sem avisar, por meio de conversas entre as crianças, pela televisão, pelo rádio, pela internet. Dificilmente uma criança maior de 6 anos não vai ter acesso ao tema. Por isso, é importante estarmos preparados, em primeiro lugar, emocionalmente, para esse tipo de conversa.

É duro, sabemos, mas temos algumas dicas que podem ajudar:

1- Não tenha receio de demonstrar os seus sentimentos em relação ao que está acontecendo


É impossível tratar de um assunto deste, que envolve tanta violência, sem demonstrar tristeza e indignação. Isso é importante, não podemos banalizar a morte. Nossa reação, nossos sentimentos, nossa fala transmitem valores importantes, podemos compartilhar isso com as crianças sem medo ou vergonha.

2- Lance mão de algumas ferramentas para mediar a conversa


Um livro, uma música ou uma matéria de jornal adequada podem ajudar no encaminhamento da conversa. Aqui temos algumas sugestões:

3- Escute o que as crianças têm a dizer


Como já foi dito acima, muitas vezes as crianças já trazem informações. Escute, veja se procede, esclareça pontos nebulosos ou dúvidas que surgirem. No entanto, segundo a pedagoga Bruna Cardoso, fundadora da Plataforma Ler o Mundo, os adultos não precisam se preocupar, caso não tenham uma resposta na hora: “Os pais e mães não precisam ter medo de não ter uma resposta, isso pode acontecer com qualquer um. Todos podem pesquisar juntos ou o adulto pode dizer: não sei responder isso, vou pesquisar melhor”.

Uma boa conversa é sempre uma construção, não há como prever os rumos que serão tomados durante.

4- Mostre a importância de termos atitudes de paz no nosso dia a dia


São as pequenas ações que educam, que formam cidadãos conscientes. O que vai mudar o mundo é a educação e isso começa na sua casa, na sua sala de aula.
Sentimentos de raiva e frustração fazem parte, todos vivemos. Como lidamos com eles é a grande diferença. Lidar com conflitos e problemas é uma das aprendizagens mais importantes da vida. Seja exemplo, seja mediador, ofereça um caminho para a criança nas situações conflituosas. Mas, sempre, um caminho permeado pelo amor e pela paz.

Educação Infantil: qual é a idade certa para colocar uma criança na escola?

Muitas mães e pais se sentem perdidos com relação à ida das crianças à escola: qual é a melhor idade? Como a escola recebe as crianças pequenas? Existem tipos diferentes de escola? Serei uma mãe pior se colocar meu filho na escola cedo? Devo deixar em casa com a vovó, a babá ou devo colocar na escola?
Por isso, traremos algumas orientações que irão ajudar na reflexão sobre um assunto tão importante!

Escola de Educação Infantil X Ficar em casa

Muitas mães e pais se sentem perdidos com relação à ida das crianças à escola de Educação Infantil: qual é a melhor idade? Como a escola recebe as crianças pequenas? Existem tipos diferentes de escola? Serei uma mãe pior se colocar meu filho na escola cedo? Devo deixar em casa com a vovó, a babá ou devo colocar na escola? 

São inúmeras as questões que angustiam o coração das mães, principalmente as de primeira viagem. Sabemos que por trás da decisão de colocar um bebê ou uma criança pequena na escola, existe o desafio da separação entre mãe e filho, o que é muito normal e esperado, e existe também um tanto de culpa, a famosa culpa materna, que carregamos em tantos momentos!

Cada família tem sua estrutura, suas necessidades, que passam pela volta ao trabalho, a falta de redes de apoio, o desenvolvimento e a socialização da criança e as questões pessoais da mãe também.

Por isso, traremos algumas orientações que irão ajudar na reflexão sobre um assunto tão importante!

1- Entenda a estrutura das escolas de Educação Infantil na hora de escolher

Existem diferentes formas de uma escola se estruturar para receber bebês e crianças pequenas: 

  •  berçário – recebe bebês pequenos com uma estrutura adequada à rotina dos pequenos, que envolve cuidados específicos com sono, troca, banho de sol, alimentação, mamadas.
  • espaços de convivência ou “casas de  brincadeira” – são lugares que recebem os pequenos por hora, com ou sem a presença de um responsável, com atividades e um espaço propício para a brincadeira e o desenvolvimento infantil.
  • a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) divide a Educação Infantil em três faixas-etárias: bebês (0 a 1.6), crianças bem pequenas (1.7 a 3.11) e crianças pequenas (4 a 5.11). As escolas de Educação Infantil da rede pública de ensino possuem nomes diferentes, dependendo do local. Geralmente os bebês e os bem pequenos ficam em um tipo de escola e as crianças pequenas, em outro.
  • escolas de Educação Infantil – recebem as crianças de até 6 anos, mas a idade de entrada varia de escola para escola. Existem escolas de Educação Infantil que possuem berçário.

2- Reflita sobre as necessidades da criança 

  • Como é o espaço em que o seu filho passa o dia? Ele é propício para brincadeiras?
  • Com quem ele se socializa? Brinca com outras crianças?
  • Como são as experiências que ele vive na rotina? 
  • Ele tem contato com a natureza? 
  • Quais são as necessidades da faixa-etária?

3- Olhe para as suas próprias necessidades

  • Toda mãe precisa de um pouco de tempo para si mesma, isso pode significar um banho, um passeio, poder assistir o que quiser na TV ou ler. 
  •  A volta ao trabalho é uma necessidade (financeira e pessoal) para grande parte das mulheres. Essa volta envolve uma mistura profunda de sentimentos ambíguos que precisam ser acolhidos e validados. 
  • A separação entre mãe e filho não é só uma questão da criança, a mulher também sofre com isso e pode sentir muita dificuldade. 
  • Entender que o filho tem necessidades que vão além do que a mãe oferece é um processo pelo qual todas passamos. Para muitas mulheres, ele pode ser mais lento, isso é normal.

4- Fazer ajustes na decisão é sempre uma alternativa

  •  Confie na sua decisão, mas tenha em mente que ela tem a ver com um momento de vida e isso pode mudar!
  • Ou seja, a idade certa para colocar uma criança na escola quem decide é a família!

5- Não tem idade certa para ir para a Educação Infantil e sim o melhor momento pra você e sua família. Pesquise, ajuste, confie e aproveite.

Obs: estamos tratando da questão na primeira infância, toda criança tem o direito de estar na escola e o abandono intelectual é um assunto sério. Além disso, acreditamos muito na importância da escola de Educação Infantil. 

Veja também 5 dicas para mães e pais que vão escolher uma escola!

Venha conosco!

Você gosta de histórias, certo? Venha escutar as várias histórias para ler o mundo que temos na plataforma gratuitamente!

Culinária e alfabetização, uma experiência para ler o mundo

Você imagina qual é a relação que existe entre culinária e alfabetização?
Para cozinhar nós lemos e escrevemos receitas! Ter contato com textos escritos desde cedo é super importante e, para nós, ISSO FAZ PARTE DA ALFABETIZAÇÃO!

Você imagina qual é a relação que existe entre culinária e alfabetização?

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Para cozinhar nós lemos e escrevemos receitas! Ter contato com textos escritos desde cedo é super importante e, para nós, ISSO FAZ PARTE DA ALFABETIZAÇÃO!

No curso Experiência Ler o Mundo a gente explica direitinho como isso funciona! Mas, já adiantamos: é possível explorar o gênero textual receita de muitas maneiras interessantes, que geram alto impacto na aprendizagem!

Além de tudo, cozinhar em família envolve muito afeto! São lembranças que as crianças irão carregar para a vida toda! Veja no vídeo abaixo como foi o dia em que a Ceci e a Lelê fizeram pão com a vovó Suca!

Receita do pão:

Vamos lá?

1-) Colocar em uma 🥣 tigela: 
4 xícaras de farinha (pode ser integral)
1 colher 🥄 de sal
1 colher 🥄 de açúcar
2 saquinhos de fermento para pão
½ xícara de azeite

2-) Mexer

3-) Acrescentar 4 🥛copos de água morna e mexer

4-) Ir colocando farinha até dar o ponto

5-) Deixar ⏰ crescer

6-) Modelar os pães 🥖🍞 e assar (180 graus)

Abordamos o assunto culinária e alfabetização neste outro vídeo também:

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A plataforma Ler o Mundo para mães, pais e educadores

O Ler o Mundo é uma plataforma mobile de aprendizado desenvolvida para preparar mães, pais e professores para enfrentar, de maneira leve, interativa e inovadora, a educação das crianças.
A plataforma Ler o Mundo oferece cursos, trilhas de aprendizagem e conteúdos para apoiar os adultos na aplicação prática de conceitos trazido na teoria. O usuário terá acesso a trilhas de aprendizagem gratuitas e cursos comprados separadamente, conforme o seu interesse.

O QUE É A PLATAFORMA LER O MUNDO?

O Ler o Mundo é uma plataforma mobile de aprendizado desenvolvida para preparar mães, pais e professores para enfrentar, de maneira leve, interativa e inovadora, a educação das crianças.

A plataforma Ler o Mundo oferece cursos, trilhas de aprendizagem e conteúdos para apoiar os adultos na aplicação prática de conceitos trazido na teoria. O usuário terá acesso a trilhas de aprendizagem gratuitas e cursos comprados separadamente, conforme o seu interesse.

PARA QUEM SÃO OS CURSOS E CONTEÚDOS DA PLATAFORMA LER O MUNDO?

Os conteúdos (cursos e trilhas de aprendizagem) podem ser para as famílias ou para professores e educadores de maneira geral. Alguns conteúdos, como as histórias, são para as crianças, mas estão na plataforma com o intuito de apoiar os adultos na aplicação prática (funcionam como material prático).

COMO FAÇO PARA ADQUIRIR OS CURSOS E TRILHAS DE APRENDIZAGEM?

Para ser usuário da plataforma, você pode baixar o aplicativo na App Store ou no Google Play e fazer a assinatura dentro do aplicativo. Também é possível comprar os cursos pela versão web, com cartão de crédito.

ONDE POSSO ASSISTIR AOS CURSOS E CONTEÚDOS DA PLATAFORMA LER O MUNDO?

Você tem várias opções para acessar a plataforma: pelo computador, tablet ou smartphone.

QUAIS DISPOSITIVOS SÃO COMPATÍVEIS COM A PLATAFORMA LER O MUNDO?

O aplicativo roda nas seguintes versões de Android e iOS:

. Android: 4.4.2 ou superior

. iOS: 9.0 ou superior

Se o seu aparelho possui uma versão anterior de um desses sistemas operacionais, saiba que ele pode não funcionar corretamente. Nesse caso, a nossa dica é deixar o seu dispositivo sempre atualizado. Consulte o fabricante para saber se o mesmo possui atualização disponível de acordo com o modelo.

A PLATAFORMA LER O MUNDO EMITE CERTIFICADOS DE CONCLUSÃO DE CURSO?

Sim, há certificados para todos os cursos e para algumas trilhas de aprendizagem. Você pode emitir o certificado digital pelo próprio aplicativo para todos os cursos concluídos.

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