A importância da família
Acreditamos muito na importância da família na educação. Escola e família, juntas, em parceria, fazem a diferença na vida das crianças.
Nosso propósito
Nosso propósito é trazer orientações para as mães e os pais sobre educação e sobre a relação entre família e escola.
Em casa, é possível ampliar o repertório cultural das crianças, trazer aprendizagens no dia a dia, fomentar o senso crítico e trazer reflexões sobre a vida, por exemplo.
Queremos ajudar as famílias a fazer isso!
Sobre formação de leitores
Para se tornar um bom leitor, o indivíduo precisa se formar nesse sentido. Desse processo de formação, fazem parte todas as vivências que ele tem desde pequeno acerca da linguagem escrita. Além disso, nessa trajetória, o contato com outros bons leitores mais experientes é muito importante, pois são eles os responsáveis pela formação leitora, visto que proporcionam às crianças o contato com materiais escritos e a inserção nas práticas de leitura.
Dica: Você pode participar mais ativamente da formação do seu filho como leitor!
Nosso conteúdo
Venha conhecer a nossa plataforma, lá temos cursos que podem contribuir muito:
https://app.leromundo.com.br/category/expleromundo
1-) Experiência Ler o Mundo
Uma comunidade que acredita na nova educação
Para você que quer proporcionar ao seu filho ou filha uma educação diferente da que você recebeu, muito mais humana, reflexiva e alinhada às novas necessidades do mundo atual.
Destinado às mães, pais ou qualquer educador de crianças em fase de alfabetização.
https://app.leromundo.com.br/category/cursoleituralit
2-) Leitura literária em família
Ler em família é um ato de generosidade e afeto. Que tal tornar o ambiente familiar acolhedor para os momentos de leitura?
O Curso Leitura literária em família é direcionado para mães, pais, avós, tios ou qualquer pessoa que queira dedicar seu tempo para aprimorar os momentos de leitura em família e, consequentemente, contribuir significativamente para a formação das crianças como leitoras.
Em três módulos, Ana Leme fala sobre essa leitura e tudo o que a envolve, desde a curadoria dos livros, passando pela importância da escuta, a criação do vínculo, o afeto, até a mediação, pensando nas reflexões que as histórias podem proporcionar – e nas diversas maneiras como essas reflexões acontecem.
Além disso, as aulas são permeadas por pinceladas da base teórica que norteia seu trabalho, com pequenas leituras comentadas ou citações que ela julga importantes. Todo o curso é organizado em videoaulas, nas quais Ana conversa conosco como se estivéssemos lado a lado, sentados na mesma sala. E é com essa intimidade que ela convida os participantes a manterem contato, tirando dúvidas e compartilhando experiências, fazendo da leitura em família um momento de aprendizagem gostosa e significativa também para os adultos.
Categorizamos o nosso conteúdo por tema para facilitar a sua busca e a sua experiência de aprendizagem. No YouTube temos vídeos mais compridos, que podem contribuir muito para a sua formação pessoal e intelectual. Venha conhecer!
A Pandemia, entre tantas questões, trouxe um problema para as famílias, que não pode ser deixado de lado: o excesso de telas na vida das crianças.
Sem a possibilidade de sair de casa, muitos pais acabaram flexibilizando o tempo de tela para as crianças, pois passamos (e estamos passando ainda) por uma situação emergencial.
No entanto, é preciso parar para refletir, pois já se foram mais de oito meses de pandemia e as crianças podem sofrer consequências sérias no desenvolvimento da linguagem, na qualidade do sono, na alimentação, na postura corporal e na visão, por causa do excesso de uso de telas.
quais as consequências e o que fazer para melhorar a saúde física e mental dos pequenos
A Pandemia, entre tantas questões, trouxe um problema para as famílias, que não pode ser deixado de lado: o excesso de telas na vida das crianças.
Sem a possibilidade de sair de casa, muitos pais acabaram flexibilizando o tempo de tela para as crianças, pois passamos (e estamos passando ainda) por uma situação emergencial.
Consequências do excesso
No entanto, é preciso parar para refletir, pois já se foram mais de oito meses de pandemia e as crianças podem sofrer consequências sérias no desenvolvimento da linguagem, na qualidade do sono, na alimentação, na postura corporal e na visão, por causa do excesso de uso de telas.
A falta de socialização saudável, obesidade e sedentarismo são outros exemplos de consequência que não podem ser deixados de lado.
Recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria
A sociedade brasileira de pediatria possui uma recomendação de tempo de uso de tela por faixa etária:
até dois anos, evitar a exposição às telas;
de 2 a 5 anos, podem no máximo uma hora por dia (dando preferência aos conteúdos educativos);
de 6 a 10 anos, até 2 horas por dia;
de 11 a 18 anos, até 3 horas por dia.
O papel dos pais
Além disso, cabe aos pais acompanharem o que as crianças estão vendo, ajudando a filtrar o conteúdo e restringindo a violência.
E como ajudar as crianças a se entreterem dentro de casa?
Dar a chance das brincadeiras acontecerem é o melhor caminho! A brincadeira livre precisa de tempo para acontecer e de um espaço favorável, que não precisa ser grande, mas organizado de maneira que a criança consiga ter autonomia para mexer nos brinquedos e organizá-los como quiser (e arrumar tudo depois, claro!).
Além disso, é possível ajudar as crianças a se desenvolverem brincando!
As crianças em fase de alfabetização, por exemplo, podem construir uma brincadeira de supermercado que ajuda na alfabetização! Quer saber como?
Descubra a experiência que ensina o seu filho a ler!
Por que fazer parte?
EDUCAR NÃO PRECISA SER CHATO! Estudar pode ser chato. Ler também. Ensinar as crianças é um desafio! E a participação dos pais na educação tem sido cada vez mais importante… Necessária!
Foi para isso que surgiu a Experiência LER O MUNDO:
Para unir pais e filhos em momentos de aprendizado, mas sem esforço! E sim, com muita alegria, facilidade e interatividade, com aulas curtas que guiam no caminho do aprendizado.
APRENDER COM O MUNDO REAL É MAIS LEGAL Usando técnicas de pedagogia, a Experiência LER O MUNDO leva você e seu filho em uma jornada de leitura de tudo que já está ao redor da criança: a cidade, o supermercado, as receitas da cozinha e muito mais!
APENAS ALGUNS MINUTOS POR DIA Um convite para sair da telinha do computador e aprender brincando e olhando para o mundo, com aulas rápidas e prazerosas! Assim fica muito mais gostoso aprender!
“Leitura vai muito além do texto escrito quando estamos ensinando uma criança. Com o caminho certo, os pais participam de uma educação interativa e agradável com seus filhos, que aprendem até mais rápido que o normal”. (Bruna Cardoso, professora Ler o Mundo).
Vários pais e mães estão com a sensação de que as crianças não aprenderam o necessário este ano. A ausência das aulas presenciais realmente impactou o desenvolvimento das crianças, principalmente das que estão em fase de alfabetização.
Descubra como aproveitar as férias para ajudar seu filho a estudar brincando
Com a volta às aulas, vários pais e mães estão com a sensação de que as crianças não aprenderam o necessário este semestre (e em todo o ano de 2020!). A ausência das aulas presenciais realmente impactou o desenvolvimento das crianças, principalmente das que estão em fase de alfabetização.
Fase de alfabetização e volta às aulas
Nessa fase, principalmente, as crianças realmente ainda não possuem tanta condição de se concentrar para participar das aulas on-line e começam a ter uma demanda mais “formal”de aprendizagem. Precisam de intervenções específicas dos professores, o que ficou bem difícil de ser feito remotamente.
Para os pais e mães, ajudar nas lições acabou sendo muito difícil, afinal não são pedagogos. E as crianças se comportam de maneira diferente na escola e em casa.
O papel das famílias no processo de alfabetização é muito importante, mas é muito diferente do papel da escola. Como as famílias podem ajudar nesse processo naturalmente, no dia a dia, com diversão?
É preciso trazer a leitura e a escrita para o dia a dia, fazendo sentido na vida real da criança. Ler receitas, placas de rua, fazer lista de mercado, são alguns exemplos.
Muita gente este ano vai passar as férias em casa, por conta da pandemia. Mas isso não é um impedimento para a diversão dos pequenos!
Veja nossas dicas para passar férias gostosas em casa!
4 dicas para organizar férias divertidas na Pandemia sem precisar viajar!
Muita gente este ano vai passar as férias em casa, por conta da pandemia. Mas isso não é um impedimento para a diversão dos pequenos!
Veja nossas dicas para passar férias na Pandemia gostosas em casa:
1. Cozinhe junto com as crianças
Criança na cozinha (tomando todos os cuidados) é sinônimo de diversão e aprendizagem! Bolos, biscoitos, tortas, pães… os pequenos vão adorar! Além de aprender sobre transformação, a culinária traz matemática (nas quantidades) e leitura (nas receitas).
Saia para passear com as crianças ao ar livre, na natureza, em praças e parques. Temos que tomar muitos cuidados com a Pandemia que ainda não acabou, mas as crianças, e adultos, precisam manter a saúde física e mental. Sair de casa tomando os cuidados necessários e respeitando os protocolos é fundamental. Os pediatras têm feito essa recomendação.
3. Brincadeiras diferentes
Crie circuitos e brincadeiras diferentes, que mexem o corpo, dentro de casa. Uma dica é a amarelinha africana. Quer saber como fazer? Assista ao tutorial deste post do @ler_o_mundo
4. Criatividade sem telas
Estipule um tempo (grande) do dia sem telas e deixe as crianças livres para escolherem o que fazer. Aprender a lidar com o tédio é muito importante, é nesse momento que brota a criatividade.
Será que é possível aproveitar as férias para colocar a criançada para ler?
Claro que sim!
Inclusive as crianças menores, que ainda não estão alfabetizadas, podem desenvolver comportamentos de leitor, que são fundamentais.
E que comportamentos são esses?
Daremos 4 dicas que irão desenvolver o comportamento leitor do seu filho!
4 dicas para transformar seu filho em um leitor voraz!
Será que é possível aproveitar as férias para colocar a criançada para ler? Férias podem transformar seu filho em um leitor voraz?
Claro que sim!
Inclusive as crianças menores, que ainda não estão alfabetizadas, podem desenvolver comportamentos de leitor, que são fundamentais.
As crianças imitam os adultos, leia na frente do seu pequeno, comente com outros adultos na frente dele sobre a leitura, mostre a leitura como algo positivo! Comece escolhendo as suas leituras!
2. Crie a hora da leitura para toda a família
Pode ser de dia, antes de dormir, vocês podem ler juntos o mesmo livro (leitura compartilhada) ou cada um lê um livro diferente, o importante é ter um momento do dia para isso.
3- Escolha os livros certos para o seu filho e com o seu filho
Compre ou empreste livros com temas que você sabe que a criança vai gostar. Coloque a criança para escolher, na medida do possível, alguns livros. Mostre blogs com indicações literárias para crianças, como o @ler_o_mundo , pesquisem! Existem muitos livros infantis legais!
4. Traga diferentes tipos de texto para o dia a dia da família e explore a leitura de todos eles.
A plataforma Ler o Mundomostra exatamente como fazer isso sem estresse e com muita brincadeira!
Este ano a Bienal do livro de São Paulo aconteceu virtualmente e nós tivemos a oportunidade de participar de três mesas muito bacanas com remas relacionados à formação de leitores. Duas das mesas estão gravadas no YouTube, aproveitem para conferir!
A Bienal do livro de São Paulo este ano aconteceu virtualmente e nós tivemos a oportunidade de participar de três mesas muito bacanas com temas relacionados à formação de leitores. Duas das mesas estão gravadas no YouTube, aproveitem para conferir!
1- Tema: Como formar um leitor voraz – bienal do livro 2020
Convidadas: Marta Paes – Jornalista , site Quem Coruja
Bruna Cardoso – Pedagoga, psicopedagoga, plataforma Ler o Mundo
Sobre as convidadas:
*Bruna Cardoso* Pedagoga, psicopedagoga, especialista em alfabetização e mãe da Helena, da Cecilia e do Matteo. Autora do livro “Práticas de linguagem oral e escrita na Educação Infantil” – aprovado pelo PNBE do professor 2013. Trabalhou durante 12 anos em escola como professora e coordenadora pedagógica e hoje está à frente do Ler o Mundo, plataforma com cursos para mães, pais e educadores. A plataforma também tem uma versão no Instagram (@ler_o_mundo), com dicas para as famílias. Bruna também é colaboradora do jornal Joca, 1º jornal do Brasil com notícias da atualidade para crianças e jovens.
*Marta Paes*
Idealizadora do site Quem Coruja (2013), voltado para assuntos de maternidade/paternidade e universo infantil. O blog tem uma seção chamada “Na Estante”, com dicas de leituras divertidas e educativas para as diferentes fases das crianças e adolescentes.
Trabalhou 18 anos com jornalismo impresso (O Dia e O Globo), nas funções de repórter e editora.
Atualmente, atua como jornalista no Quem Coruja, é mãe em tempo integral (literalmente, por conta da pandemia), faz curso de formação em Arteterapia e utiliza o instagram @artearamimar para levar coisas boas às pessoas por meio do artesanato em arame.
Tem 45 anos e é mãe da Maria, 12 anos, e do Lucas, 9 anos.
2- Tema: A importância do livro paradidático (literatura) na educação e na formação de leitores – bienal do livro 2020
Editora Colli Books
Mediadora: Eliane de Santos – Jornalista
Convidadas:
Maria Teresa Tedesco Vilardo Abreu
Pós-Doutora em Linguística pela Universidade de Colônia, Alemanha ( 2017), Doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002), Mestre em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992). É professora visitante da Universudade de Heidelberg, Alemanha, com bolsa do Projeto CapesPrInt. Atua como docente na UERJ, desde 1985, no Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira; desde 2003, no Instituto de Letras, tanto nos cursos de Graduação quanto nos de Pós- Graduação stricto sensu. Desde 2014 é Professora Associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Portuguesa, atuando principalmente nos seguintes temas: Ensino de Língua Portuguesa, Uso e descrição da Língua Portuguesa, Avaliações em Larga Escala. Tem experiência em diferentes Bancas Examinadoras, em processos seletivos e redação. Tem vários artigos e livros publicados.
Paula Strano
Pedagoga, com especialização em alfabetização e em formação de escritores. Trabalhou por mais de 10 anos como professora da Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental, além de produção e revisão de materiais para escolas e editoras. É também cofundadora da plataforma Ler o Mundo e escritora de literatura infantil.
Luciana Reis
Doutora em Literatura Comparada pela UERJ e professora de Língua Portuguesa e Literaturas no Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Desenvolve projetos e pesquisa sobre literatura com ênfase na poesia falada e em diálogo com as manifestações artísticas e culturais urbanas. Integra o Litescola, grupo de pesquisa voltado para o ensino de Literatura na Educação Básica
A volta às aulas é um assunto que causa diferentes sentimentos e reações entre as pessoas. Há quem queira esse momento desesperadamente, há quem morra de medo e há quem tenha as duas sensações ao mesmo tempo!
De fato, a escola, os amigos, os professores, a mudança de ambiente e as atividades fazem falta para as crianças. Mas ainda temos um vírus muito perigoso circulando por aí.
Neste momento em que a volta, quando possível, ainda é opcional, cabe a cada família analisar seu contexto, para poder tomar a melhor decisão.
Apesar dos desafios que a pandemia trouxe e da ausência da escola presencial, não podemos esquecer que é um direito de todas as crianças seguirem se desenvolvendo cognitivamente, com bem-estar emocional.
E é super possível ajudar as crianças no seu desenvolvimento estando em casa, principalmente com a perspectiva de uma volta gradual e a possibilidade de uma segunda onda de contaminação.
A pandemia trouxe uma reflexão importante: o envolvimento das famílias na educação das crianças! Além de ser mais necessário do que nunca, será um dos melhores legados desse período.
Quer saber como participar mais ativamente da educação do seu filho?
A plataforma Ler o Mundo possui um curso para mães, pais e responsáveis pelos pequenos, com muitas reflexões e atividades práticas!
PAIS 2.0: A mais nova versão das famílias cria, cuida e educa como no passado
Você já parou para pensar que a pandemia ajuda a gente a resgatar algo muito importante historicamente: a convivência familiar?
A Pandemia
Fomos forçados a ficar em casa e muitas crianças que passavam o dia longe da família passaram a usufruir dessa convivência, tão importante emocionalmente!
Refletindo sobre essa importância, podemos, a partir de agora, continuar cultivando os momentos de interação familiar! As empresas estão, cada vez mais, aderindo ao home-office, o que traz mais ainda essa chance para as famílias.
Conciliar o trabalho com a convivência familiar mesmo dentro de casa agora é o novo desafio, que pode, sim, trazer grandes benefícios quando bem organizado.
Como fazer?
Criar uma rotina, organizar os estudos da crianças (temos um post sobre isso), colocar as crianças para cooperar com a organização da casa, são exemplos do que pode ser feito.
Além do benefício emocional proporcionado pela convivência familiar familiar que essa nova fase nos trouxe, também existe um super benefício educacional, no qual os pais e responsáveis possuem o papel ativo de ensinar.
Que tal aproveitar o tempo de convivência familiar para ajudar no desenvolvimento cognitivo das crianças? Existem muitas atividades que podem ser feitas dentro da rotina, são divertidas e proporcionam inúmeras aprendizagens! Um exemplo é a culinária: as crianças adoram, aprendem sobre a transformação dos alimentos, a matemática e a leitura do texto da receita.
Quarentena sem caos: 4 Dicas para auxiliar na educação dos pequenos e manter a harmonia do lar!
4 Dicas para auxiliar na educação dos pequenos e manter a harmonia do lar!
O dia a dia de todas as famílias virou de pernas para o ar com a quarentena, certo?
Mas é possível transformar esse caos em convivência harmônica e, de quebra, ainda contribuir para o desenvolvimento das crianças.
Temos 4 dicas que vão te ajudar nessa missão!
1- Crie uma rotina familiar
Antes da pandemia, todos tínhamos uma rotina semanal. A perda disso, com a ausência da escola presencialmente, das atividades extras das crianças e a nova configuração de trabalho dos adultos, causa aquela sensação de caos, das coisas fora do lugar e tira a segurança das crianças também.
Sem saber o que vão fazer, elas acabam ficando irritadas, querendo mais atenção. Por isso, é importante criar uma rotina, mesmo estando dentro de casa. Essa rotina precisa envolver os horários das refeições, de acordar e dormir, das aulas on-line, de fazer as tarefas da escola, de uso das telas, além de garantir momentos de brincadeira.
As crianças também podem ter horários para ajudar com as tarefas da casa, conforme a faixa etária, com atividades como arrumar a cama, regar as plantas e organizar os brinquedos.
Escutar música, dançar ou mesmo meditar em certos momentos do dia trazem pausas necessárias, momentos para desligar, respirar e desestressar. Esses tipos de atividades ajudam nas habilidades emocionais que precisam ser desenvolvidas pelas crianças e pelos adultos, como o equilíbrio e a concentração.
4- Introduzam na rotina atividades físicas e brincadeiras
Mexer o corpo é fundamental, é saúde! A atividade física tem relação direta com o bem-estar emocional e é possível organizar brincadeiras em casa, como “estátua”. Com a flexibilização da quarentena, também é possível sair de casa e ir até um parque ou outro lugar ao ar livre para que as crianças possam brincar, tomar sol e gastar energia!
Demos várias dicas aqui pensando nas crianças, mas, acima de tudo, pense também no seu bem-estar!
Lembre-se: quando caem as máscaras de oxigênio, os adultos devem colocá-las primeiro, ou seja, as crianças ficarão bem se você estiver bem! Então, cuide da sua saúde física e emocional também!
Garanta que as crianças (mesmo as que não gostam da aula online) se desenvolvam e não percam o ritmo do aprendizado!
Se você é mãe, pai ou cuida de crianças, deve estar se descabelando para conseguir ajudar com a aula online, certo?
De fato, este modelo de ensino, emergencial, foi o que as escolas conseguiram fazer dentro do possível, mas está muito longe de substituir as necessidades cognitivas e emocionais de aprendizagem das crianças.
(Ainda mais considerando os mais de sete meses que se passaram, muito mais do que o esperado!)
No fim das contas, as famílias precisaram assumir uma grande parte da responsabilidade pelo desenvolvimento das crianças, o que pode ser potencializado quando são realizadas as atividades certas.
Mas… Que atividades são essas?
São atividades simples, mas de alto impacto na aprendizagem.
Na fase de alfabetização, por exemplo, as crianças aprendem muito mais em situações contextualizadas, que fazem sentido na vida delas, como quando conhecem o texto de uma receita para cozinhar.
Isso está no dia a dia, é uma atividade gostosa para toda a família e faz parte da rotina, o que traz muita motivação!
Quer saber mais sobre como a família pode ajudar as crianças no processo de alfabetização? A Plataforma Ler o Mundo tem a receita!
Todo o conteúdo da plataforma Ler o Mundo ficará gratuito durante a quarentena gerada pelo corona vírus (covid_19). Falaremos sobre os desafios da quarentena com crianças, home office com os filhos em casa e muitas dicas de atividades e reflexões importantes sobre esse momento tão difícil!
Na plataforma temos um conteúdo organizado sobre a quarentena com crianças, home office com os filhos em casa e muitas dicas de atividades e reflexões importantes sobre esse momento tão difícil!
Muitas mães e pais se sentem perdidos com relação à ida das crianças à escola: qual é a melhor idade? Como a escola recebe as crianças pequenas? Existem tipos diferentes de escola? Serei uma mãe pior se colocar meu filho na escola cedo? Devo deixar em casa com a vovó, a babá ou devo colocar na escola?
Por isso, traremos algumas orientações que irão ajudar na reflexão sobre um assunto tão importante!
Escola de Educação Infantil X Ficar em casa
Muitas mães e pais se sentem perdidos com relação à ida das crianças à escola de Educação Infantil: qual é a melhor idade? Como a escola recebe as crianças pequenas? Existem tipos diferentes de escola? Serei uma mãe pior se colocar meu filho na escola cedo? Devo deixar em casa com a vovó, a babá ou devo colocar na escola?
São inúmeras as questões que angustiam o coração das mães, principalmente as de primeira viagem. Sabemos que por trás da decisão de colocar um bebê ou uma criança pequena na escola, existe o desafio da separação entre mãe e filho, o que é muito normal e esperado, e existe também um tanto de culpa, a famosa culpa materna, que carregamos em tantos momentos!
Cada família tem sua estrutura, suas necessidades, que passam pela volta ao trabalho, a falta de redes de apoio, o desenvolvimento e a socialização da criança e as questões pessoais da mãe também.
Por isso, traremos algumas orientações que irão ajudar na reflexão sobre um assunto tão importante!
1- Entenda a estrutura das escolas de Educação Infantil na hora de escolher
Existem diferentes formas de uma escola se estruturar para receber bebês e crianças pequenas:
berçário – recebe bebês pequenos com uma estrutura adequada à rotina dos pequenos, que envolve cuidados específicos com sono, troca, banho de sol, alimentação, mamadas.
espaços de convivência ou “casas de brincadeira” – são lugares que recebem os pequenos por hora, com ou sem a presença de um responsável, com atividades e um espaço propício para a brincadeira e o desenvolvimento infantil.
a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) divide a Educação Infantil em três faixas-etárias: bebês (0 a 1.6), crianças bem pequenas (1.7 a 3.11) e crianças pequenas (4 a 5.11). As escolas de Educação Infantil da rede pública de ensino possuem nomes diferentes, dependendo do local. Geralmente os bebês e os bem pequenos ficam em um tipo de escola e as crianças pequenas, em outro.
escolas de Educação Infantil – recebem as crianças de até 6 anos, mas a idade de entrada varia de escola para escola. Existem escolas de Educação Infantil que possuem berçário.
Existem abordagens por trás das atividades e brincadeiras, procure entender isso com um pouco de profundidade (temos um post só sobre isso).
2- Reflita sobre as necessidades da criança
Como é o espaço em que o seu filho passa o dia? Ele é propício para brincadeiras?
Com quem ele se socializa? Brinca com outras crianças?
Como são as experiências que ele vive na rotina?
Ele tem contato com a natureza?
Quais são as necessidades da faixa-etária?
3- Olhe para as suas próprias necessidades
Toda mãe precisa de um pouco de tempo para si mesma, isso pode significar um banho, um passeio, poder assistir o que quiser na TV ou ler.
A volta ao trabalho é uma necessidade (financeira e pessoal) para grande parte das mulheres. Essa volta envolve uma mistura profunda de sentimentos ambíguos que precisam ser acolhidos e validados.
A separação entre mãe e filho não é só uma questão da criança, a mulher também sofre com isso e pode sentir muita dificuldade.
Entender que o filho tem necessidades que vão além do que a mãe oferece é um processo pelo qual todas passamos. Para muitas mulheres, ele pode ser mais lento, isso é normal.
4- Fazer ajustes na decisão é sempre uma alternativa
Confie na sua decisão, mas tenha em mente que ela tem a ver com um momento de vida e isso pode mudar!
Ou seja, a idade certa para colocar uma criança na escola quem decide é a família!
5- Não tem idade certa para ir para a Educação Infantil e sim o melhor momento pra você e sua família. Pesquise, ajuste, confie e aproveite.
Obs: estamos tratando da questão na primeira infância, toda criança tem o direito de estar na escola e o abandono intelectual é um assunto sério. Além disso, acreditamos muito na importância da escola de Educação Infantil.